Só me apetecia levantar-me e ir para casa, deixando-a a falar sozinha.
Aqui o senhor parvinho acreditou mais uma vez (desde há muitos anos) que poderia ter encontrado alguém que o poderia fazer feliz.
Pequena paixão? Grande parvoíce.
Ela que vá galar o outro marmanjo, já que ele é tão boa pessoa e tem bom parlapier.
Depois ainda tive de sentir os meus ouvidos sangrar com as suas histórias de outros tansos que se ousaram a apaixonarem-se por ela.
Bardamerda!
...
Cada vez faz mais sentido esta frase:
"Que estranho destino é o meu que apenas me consente paixões ardentes e me faz esgotar em amores improváveis"
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