Contudo... dói.
Hoje, volto ao buraco. Para me isolar, para me reconstruir. Quero agarrar toda esta dor e alimentá-la. A quero inflar até a um ponto em que a dor chegue aos limites do agonizante e do horrível, de modo a que me deixe apenas a fuga. A fuga desta nuvem que me abriga, dos vapores tóxicos que me obriguei a respirar, do berço, de mim.
Hoje, apetece-me regressar ao layout negro deste blog.
Hoje... enfim.
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